Não eram admiradores, só aproveitavam a oferta...
A democracia permite a gente do nível de Trump, Salvini e
outros Bolsonaros aceder aos mais altos cargos políticos dos países, e mesmo
quando se destapam as suas misérias morais, muito para lá do que se podia
suspeitar, quem lhes deu o voto cerra fileiras em torno deles, atacando as
vítimas das suas animalidades e quem lhes descobre a careca.
Um traste daqueles a quem o dinheiro fácil tudo vai
permitindo até que, um dia, também eles chegam ao fim da linha ter-se-á enforcado
na prisão onde estava “hospedado” – talvez porque lhe faltaram as mordomias a
que estava habituado – à espera de julgamento.
Diz-se no JN que o escândalo Epstein tem particular
gravidade por salpicar um portentoso grupo de amizades que o milionário
alimentava com uma hospitalidade faustosa, dos quais constavam Donald Trump, o
ex-presidente Clinton, um príncipe inglês, outro árabe, Woddy Alen e por aí
fora; agora, parece que todos já tinham cortado relações com o tarado à
primeira suspeição.
Amândio G. Martins
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