Uma rapidinha a voar

...e ao 7º dia, a confirmar que o 7 é nº que rola por caminhos estranhos, quase bíblicos, às vezes malditos, dito ainda cabalístico pelos místicos, os "cavalistas motoristas e os teóricos por cartas aos intoxicadores jornais, deixam de ter argumento a quatro de montar a asneira que os tem esperançados em estrada. Número que sendo assim "cavalista" ficam apeados e sem sela. Por esta via se constata que todo o valente se caga e todo o escriba de boa reforma se apaga, e fica-se pelo café onde lê os jornais a retomar forma de pegar nas rédeas dos "cavalos" de matérias enfraquecidas, teimosamente retidas por motoristas oportunistas. Agora por estes dias, os reformados privilegiados com vagar para tecer teses "solidárias com bem-empregados", que nas horas de folga conduzem outras "máquinas" e vivem em "barracas vistosas", metem o bidão ou o jerrycan ao saco ou (a)guardam-no para logo que a "Luta continua, camiões e foguetões para a lua" e nele vai o Pardal e que por lá fique até ao natal....!