Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
Ecos noticiosos do meu país
5 comentários:
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O Amigo Amaral, como de costume, está atento aos problemas emergentes do dia-a-dia do nosso país e isso é bom porque chama a tenção de muita gente. Contudo, na base de muitos erros e crimes apontados, no que respeita à economia e finanças, a "coisa" está a começar a colocar-se muito difícil, pois, segundo as últimas notícias, foi adiada uma colocação de títulos de dívida no mercado internacional, porque os bancos estrangeiros estão a perder a confiança no nosso país. Espero que isso não passe de boato ou de situação passageira, pois, como infelizmente vivemos do crédito internacional isso tornar-se-ia dramático. É preciso olhar permanentemente para os pilares que suportam o edifício, porque é essa a base que o suporta. Uma ou duas janelas com os vidros quebrados, produzem mal aspecto, mas não fazem cair o edifício. Um abraço ao José Amaral pelo ânimo que dá este blogue, que me parece está um pouco adormecido, pois raramente estão a surgir comentários às comunicações/artigos.
ResponderEliminarO meu Caro Amigo é sempre muito generoso para comigo, escrevendo coisas muito bonitas aquilo que vou garatujando. Obrigado, pois, por tudo. Um abraço.
EliminarCaro José Amaral, parabéns pelo seu artigo. Só de salientar que apesar de concordar consigo, relembro-lhe que os custos do gasóleo e gasolina estão, em Portugal fortemente constrangidos pelo peso da carga fiscal, que representa entre 55 a 65% dos custos. Além disso, o mercado de produtos refinados, por vezes, regista variações diferentes, do que se verifica nas cotações do petróleo e há ainda que contar com a desvalorização do euro face ao dólar. Porém, é evidente que existem ineficiências no mercado nacional, que potenciam o conluio entre as grandes empresas de distribuição, o que agrava a factura aos consumidores. Neste caso, a entidade regulador demonstra-se incapaz de intervir e acabamos por ser os mais penalizados.
EliminarCumprimentos
João Ramos
Caro João Ramos, grato porme ter lido, agradeço muito o seu contributo. Obrigado.
EliminarErrata: porme em vez de POR ME.
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