Em todos os fins de ano, nestes últimos tempos, tem-se
questionado qual terá sido o vocábulo mais usado.
Assim, em 2015, chegou-se ao consenso que foi a palavra
REFUGIADO, que significa todo aquele concidadão global que emigrou para evitar
perseguições, condenações, outras provações, ou que se refugiou para evitar um
perigo de vida, procurando protecção em lugar alheio, que não o seu usual e
natural.
Então, tal uso vocabular desmesurado deveu-se ao êxodo de
muitos milhares de habitantes, fugidos da Síria e de outras paragens em guerra
permanente, evitando, assim, perecerem às mãos de cruéis assassinos, ou da
metralha letal dos bombardeamentos.
No entanto, também tivemos muitos compatriotas que emigraram
– foram refugiados forçados – fugindo ao jugo impiedoso e opressor de um
governo que os empurrou porta-fora, com uma mão à frente e outra atrás, sem
trabalho, sem cheta, e sem futuro.
Por alto, poder-se-á afirmar que, durante a vigência
governativa de Passos e Portas, foram cerca de 500 mil refugiados portugueses
que zarparam para longe da Pátria – o seu refúgio natural – para nela não vegetarem,
uma vez que só os ‘boys’ do regime e afins é que lobrigaram tachos mil, muito
bem remunerados.
José Amaral
Essa Direita execrável, que exauriu o país em todos os aspectos, mas cujo crime maior foi tê-lo sangrado do que melhor tinha, que são os seus cérebros jóvens, não tem emenda, porque aquela ignorância e boçalidade que lhe dá o Poder vai continuar actuante. Um dia destes ouvi um lavrador da minha aldeia, daqueles que não perdem uma patuscada promovida pelo Partido, lamentar-se de os "seus" terem perdido deixado as rédeas do mando com estas palavras: "andaram uns a juntar para agora virem outros deitar tudo pela janela fora" ! É evidente que este homem, mouro de trabalho que conheço bem, não tem a mínima ideia da situação em que os seus apaniguados deixaram o país...
ResponderEliminarCertíssimo! Conheço outros que dizem que os comunistas vão tomar conta disto tudo.
ResponderEliminar