Milhões a rodos...
É sabido que os negócios do futebol são assunto só para “iniciados”, já que os “leigos” jamais entenderão tão estranhas engrenagens, de onde é possível movimentar milhões sem produção de coisa nenhuma; e que os clubes não resistam a vender atletas promissores, fruto das escolas que sustentam, quando perante ofertas irrecusáveis, não me é difícil compreender, até porque, em questões de finanças, andam sempre “no fio da navalha”, mas que gorda parte desse dinheiro vá parar às mãos de intermediários parasitóides, aí já tenho muita dificuldade, mesmo tratando-se do mundo do futebol.
Foi noticiado que o “fequepê” acaba de vender um jovem por 40 milhões, mas desse “bolo” só receberá 30, porque um quarto daquele montante vai para dois intermediários, um que interveio na concretização do negócio, e outro que é o representante legal do rapaz, segundo comunicado que o clube enviou a CMVM; e esta informação tem também o mérito de alertar o fisco, que eu gostaria de ver atento, para que não deixe prescrever a sua fatia...
Amândio G. Martins
Que (e como...) se passa? Dinheiro graúdo a rodos, estádios vazios...
ResponderEliminarDeve ser gente com o "toque de Midas"...
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