terça-feira, 22 de setembro de 2020

Medicina convencional versus medicina complementar


Adoentado, estive quase três
semanas sem escrever. Um 
suplicio de tântalo. A medicina convencional
conseguiu reabilitar-me, evasivamente, sem 
recorrer ao hospital... A medicina 
complementar vai ajudar a pôr-me 
novo. Aquela diz que é adversária(!),
desta. Percebemos o corporativismo, os lóbis,
os escondidos interesses e por aí fora. Mas valha-nos 
o bom senso já que tanto uma como outra 
não sabem tudo. Há países europeus onde as duas
há muito se complementam... Não direi que a
medicina tradicional tenha de beber chá, mas 
não agrida de forma deselegante, com a benevolência
da palavra, quem já deu bastas provas. Toda a minha
família é um exemplo. Não à corporação, viva a cooperação!
Estou vivo há décadas graças à medicina convencional.
A minha gratidão por estas duas medicinas é imensurável!
 
Vítor Colaço Santos 

Apostila: I) Regressarei a este candente assunto mais tarde.
                  Querendo dar-lhe uma forma consubstânciada.

                II) O camarada jornalista, José Rodrigues sabe algo sobre o Pedro                         Ribeiro?
                     Faz-me falta a sua irreverência, inquietude, frontalidade, 
                     desbocamento, exagero, poesia narrativa, luminosidade,...
                     Oxalá!, esteja bem de saúde.


2 comentários:

  1. Caro Vítor,
    Bem sabe que não sou jornalista. Esta qualidade implica profissionalismo que eu não tenho. Mas agradeço-lhe a deferência, porque sei que, quando assim me "apostrofa", é sinal de valorização que me atribui. Mas erradamente, porque, para mim, ser-se jornalista, quase como o poeta, "é ser mais alto, é ser maior", como disse Florbela Espanca.
    Infelizmente, nada sei sobre o A. Pedro Ribeiro, ou as razões do seu afastamento do blogue. Mas partilho do seu sentimento de falta, do mesmo modo que da sua preocupação sobre a saúde dele. Esperemos que, como qualquer "mortal", se atribua uns períodos de tréguas "sabáticas", e, quando menos esperarmos, aí o tenhamos de novo, com os seus textos e pensamentos.

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  2. Considerado José Rodrigues
    Não nos minimizemos e V. até já foi correspondente do 'meu' JN. Há quanto tempo escreve? Não tem carteira profissional de jornalista, presumo. Eu, também não. Escrevo para o mundo (sem vaidade ou presunção) há 40 anos. E 'anteontem' já nem seria preciso o Querido e Saudoso Baptista-Bastos me ter dito: 'És jornalista porque há muito que escreves (...).´ Daí... sou jornalista sem carteira. V. é jornalista e merece a minha deferência por outros motivos. Os jornalistas são camaradas de ofício. Colegas ou co-legas são as senhoras das transversais da Av. da Liberdade. Citou a Flor Bela. Amo a sua obra e, amiudadamente, penso nela... Resolveu mudar de endereço na Flor da Vida... Respeito a sua opção. ( Para mim há muito, muito tempo que «já cá anda»...)
    O Pedro aportou... também pela nossa telepatia?!
    Viva e que viva A Voz da Girafa!

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