Acho que toda pessoa de minha geração tenha
visto esta deslumbrante trilogia do filme “Sissi”, lançado em 1955, versando
sobre a belíssima imperatriz da Áustria, considerada umas das mais lindas das
cortes europeias, Elizabeth (Izabel) conhecida como Sissi, vivida na tela pela
não menos bela, a atriz alemã Romy
Schneider.
A lembrança se deve a um fato da vida real: no
dia 10/09/1898, esta imperatriz foi assassinada, quando visitava a Suíça, por
um fanático italiano, comprovando que a violência sempre esteve presente em
todas as fases da história da humanidade, neste judiado planeta em que vivemos.
Pela rapidez como ela é conhecida hoje, pelos modernos meios de comunicação, dá-se
a falsa impressão de que ela é um fenômeno exclusivo da atualidade.
Por coincidência, a atriz que a viveu na
telona, responsável por tantos sonhos eróticos da rapaziada na época, tormenta
das mães a lavarem lençóis, também teve um fim trágico: foi encontrada morta em
seu apartamento em Paris, em 1982, por suspeita de uso excessivo de drogas.
Prosa "interessante"...
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