Leon Tolstoi dizia que a História devia ser contada nos "pormenores" das grandezas e misérias do quotidiano de seres comuns ( ver "O ouriço e a raposa") e teria a suas razões. Senão veja-se o exemplo destes três "figurões" que passaram a "figurinhas". O valor facial das suas atitudes é desigual, mas o núcleo central que as informa é o mesmo. Boris Johnson "rasga" o acordo assinado do Reino Unido com a União Europeia no Brexit.... e pronto! Aun San Suu Kye, "patroa" da Birmânia, esquece o Nobel da Paz que recebeu e desata "à porrada" aos rohingas, fazendo tábua rasa da honra com que a agraciaram. Finalmente - perdoem-me o tê-lo neste "podium xunga" - André Vilas Boas, treinador do Marselha e português, diz que "ficaria furioso" (sic) se o Benfica ganhasse alguma final europeia. Gente pequena a fazer de gente "grande".
Fernando Cardoso Rodrigues
Destes três elementos, o primeiro não enganou ninguém, a segunda, com aquela carinha de sonsa, enganou todo mundo, embora saibamos que não passa de um bonifrate nas mãos dos militares, e quanto ao terceiro, é apenas um vulgar fanático, da mesma "escola" daquele polícia, Abel, se bem me lembro, que fazia uns biscates ao serviço do F.C.P. e afirmou que preferia sofrer um acidente, partir uma perna e ser corno, do que ver o Benfica ganhar uma final europeia...
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