Ao fim de mais de nove meses de gestação, digo prisão, o
concidadão José Sócrates abandonou oficialmente o ventre da prisão de Évora,
sem que os investigadores judiciais e policiais chegassem a uma conclusão
plausível para manter no chilindró o antigo PM de Portugal.
E o mais caricato é que o dito cidadão já está condenado
pela opinião pública, dada a quantidade de crimes que dizem que ele terá
praticado.
Agora, questiono-me sobre a celeridade da Justiça em apurar
a verdade dos factos. Acho que até um caracol chegaria mais depressa a apurar a
verdade dos ilícitos acontecimentos que sobre o referido cidadão impendem.
E tendo em conta o dia da sua libertação – 4/9 –, a um mês
das eleições para a AR, parece-me que os principais responsáveis pela sua detenção lhe deram um mês em estado de graça, para que ele – José Sócrates – possa seguir
em plena liberdade a luta eleitoral para as legislativas de 4/10.
Depois se verá em que param as modas.
Depois se verá em que param as modas.
José Amaral
E será realmente lamentável que se chegue à conclusão de que tudo isto não passou de uma miserável vingança por ter sido um governo seu a moralizar as escandalosas "férias grandes" que suas excelências gozavam, ao mesmo tempo que os processos se acumulavam nos tribunais até ao tecto...
ResponderEliminarCaro Górgias,
ResponderEliminarPode estar seguro que não é nada disso. A questão é gravíssima e vergonhosa. Pode estar seguro que vai acabar numa sentença de condenação bem pesada. Também o informo que o Ricardo Salgado está enfarinhado no mesmo saco. Se não quiser não acredite, mas peço-lhe que faça um copy/paste deste meu comentário e se eu não vier a ter razão pode crer que lhe pago um almoço num restaurante à sua escolha para si e para um acompanhante. Palavra de honra!
Ok, senhor Cabral. Oxalá seja como o senhor diz, quer dizer, que não fiquem dúvidas...
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