quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Obrigado EUA


Durante muitos anos, nas ferias, era viciado em viajar pela Europa em viagens em grupo sempre acompanhadas por guias da agência e guias locais. Entre muitas coisas que me fascinaram e não consigo esquecer, foram os cemitérios dos militares americanos mortos na 2ª Grande Guerra. Mortos, foram centenas de milhar e feridos o número deve ser elevadíssimo. No cemitério militar americano em Luxemburgo, está inclusive o General Patton que falecendo nos EUA quis ser sepultado junto dos seus soldados. Foi aliás este General que entre tantas victórias históricas, destaco a batalha das Ardenas onde foi capturado Mussoline e com isso e fim do fascismo em Itália. O material bélico utilizado e perdido pelos EUA entre aviação, marinha e exercito, nem vale a pena estar para aqui a mencionar pois não consegui fixar tais números. Valerá ainda mencionar aqui o Plano Marshall para a reconstrução da Europa destruída e que convém não esquecer que Stalin não aderiu e proibiu a participação de qualquer país sob o controle soviético. Peço que não interpretem como lição de história este desabafo. Mas custa-me muito  assistir a tanta ingratidão. O meu muito obrigado aos EUA pois sem o seu auxilio, o que seria hoje a Europa? Termino fazendo votos para que não tenha ferido susceptibilidades. 

PS
Acabo de ler um artigo publicado no blogue Octopus, que contraria parte do que disse. Espero que seja para armar à confusão

 


 
 

6 comentários:

  1. Peço desculpa mas o Mussolini não foi capturado nas Ardenas, mas sim no norte de Itália. Esta correção em nada interfere com tudo o que a Europa deve aos americanos.

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    1. Senhor Amilcar os meus agradecimentos pela correcção. Nestas viagens a informação recebida é tanta que muito naturalmente fiz confusão com o nome da batalha. Lembro-me muito bem de estar junto à campa de Patton onde soube curiosidades do seu feitio e seus feitos militares e não devo estar errado ao dizer que foi este general que o derrotou. Bem avisei para não considerarem a carta uma lição. Peço desculpa a todos pelo erro cometido.

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    2. Senhor Afonso Cabral, peço-lhe imensa desculpa por lhe ter trocado o seu nome mas quando reparei já nada havia a fazer. Definitivamente, não estou nos meus dias

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  2. Obrigado União Soviética!
    Obrigado Exército Vermelho, por teres travado as maiores batalhas da história da humanidade e por isso teres golpeado de morte o maior exército jamais visto.Exército Vermelho que depois marchaste imparável até Berlim. Obrigado povo da URSS que só à tua conta tiveste mais de metade das vítimas da guerra. Obrigado aos milhares de heróis civis da Resistência dos países ocupados pelas hordas nazis. Honra e glória também aos soldados americanos e de outras nacionalidades que desembarcaram na Normandia (Dia D) e que milhares tombaram na sua marcha até Paris. Desprezo eterno ao então Governo dos EUA por ter cometido o 2º maior crime da história da humanidade ( o 1º foi o holocausto, claro!) ao ter riscado do mapa, após dois meses a Alemanha nazi se ter rendido e o Japão com as suas FA destroçadas ir fazer o mesmo, Hiroshima e Nagasaki com duas bombas atómicas. Só para avisar a URSS. Portanto, não se reescreva e se deturpe a história.

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  3. Em 23 de agosto de 1939, Hitler e Stalin assinaram um pacto de não-agressão. Alemanha e União Soviética se comprometeram a não atacar uma à outra e se manter neutras se uma delas fosse atacada por uma terceira potência.
    Hitler, por sua vez, firmou o pacto de não agressão principalmente com o propósito de ganhar tempo para os seus planos de guerra. No final de 1940, ele deu instruções concretas, sob o código Barba-Roxa, para sua campanha contra a União Soviética. Em 22 de Junho de 1941, as tropas nazistas atacaram, de surpresa, o território soviético.

    O pacto Hitler-Stalin – uma aliança entre dois ditadores e dois Estados com regimes completamente opostos –, que deveria possibilitar aos dois parceiros conquistas territoriais e políticas de grandes proporções e, ao mesmo tempo, mudar o equilíbrio político na Europa, são considerados por muitos uma mácula na história.
    Presidente russo relativiza em Moscou o tratado de não-agressão de 1939 entre os dois ditadores europeus. Eximindo a URSS de culpa pela invasão da Polônia, ele responsabilizou os britânicos pelas atrocidades de Hitler.

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