segunda-feira, 7 de setembro de 2015

PARA MIM É UM NÃO DEFINITIVO!



E chega o momento muito desagradável, a que não queríamos chegar --porque acreditamos na tolerância e defendemos valores que pensamos (talvez inocentemente) universais a todos os homens, -em que deixamos de ser tolerantes.

Quebra-se o nosso verniz, estilhaça-se na impotência com que assistimos pateticamente à alucinação dos homens, à violência das suas palavras, tão agressivas  e sanguíneas como facas.

Nesse momento temos que dizer um NÂO muito sonoro. Um NÃO definitivo, que os enxote do nosso convívio, porque eles não sabem viver em convívio.

Essa gente representa para mim um passado que eu gostaria de esquecer para o meu país, preservar  os meus filhos dessa vergonha.

Não podemos dar espaço de palavra a quem a usa para achincalhar, ofender, magoar com sadismo, e ainda se vangloria do prazer que lhe dá  essa sua deficiência mental, que será uma fragilidade de nascença, ou doença adquirida, das quais não temos culpa.

É difícil ser contido na adjectivação que apetece dizer, é difícil continuar a ser educado.

Nesse sentido, manifesto e assumo a minha total e absoluta repugnância e digo um NÂO final e gostaria que todos fizéssemos o mesmo, a bem da decência deste espaço de opinião (sim opinião , que é um antónimo de ofensa gratuita e rafeira).





30 comentários:

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  2. A Voz da Girafa, que leio algumas vezes, está efectivamente a dar voz a alguém que manifesta um estranhíssimo comportamento: ofensivo, “mania” de perseguição, agressividade excessiva. Isto para ser sintético, porque até o papa Francisco é insultado num post deste indivíduo. Creio que têm sido demasiado tolerantes com os seus excessos, sobretudo de ofensas e má criação e seria tempo de os coordenadores do blog tomarem uma decisão, sob pena de estarem a permitir que se deite por terra todo um trabalho que demorou anos a construir- por outros- não por ele. Sim, porque ele não passa de um daqueles parasitas que vive do sangue das presas, sendo que as presas são os outros que escrevem e ele insulta o que, pelo que diz, lhe dá prazer. Isto tem um nome, mas não queria ser eu a dá-lo.

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  3. Caro Luís Robalo,
    Apoiado: NÃO.
    Apelo a quem, de boa-fé, escreve n'A VOZ DA GIRAFA: venham aqui dizer NÃO.
    Obrigado, Luís.

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  4. Convido o Sr. Horta Nobre a reconsiderar a sua forma de viver em sociedade, emitindo opiniões com urbanidade. Ou então a emiti-las noutro lado. Note que a sua liberdade de expressão está garantida, escreva ou não aqui.

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  5. Como é possível este blogue ter chegado a este ponto? De espaço de encontro, de respeito e de troca de ideias, transformou-se num lugar de ofensas, um sítio perigoso e desconfortável, onde o desrespeito atingiu o mais baixo nível. Um grande abraço ao Luís, que tal como eu, discute ideias e opiniões e não as adesivas a pessoas. Aos amigos, que pensam ou não como eu, pois não sou a medida certa de todas as coisas, peço desculpa pelo interregno que vou fazer, porque vou-me retirar para reflexão. À Maria do Céu, uma senhora de uma sensibilidade e paciência extremas, que luta, tal como muitos de nós, por um mundo melhor, apresento os mais cordeais e respeitosos cumprimentos e peço desculpa pela minha retirada, mesmo que temporária. Um abraço universal para todos e espero que seja até breve.

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  6. Sr. Horta: é evidente que não entendeu ainda o espírito deste blogue, não obstante ter sido alertado e informado quanto às regras. Terá com certeza muitos blogues e até um próprio, onde poderá sentir-se confortável e onde encontrará muitas pessoas que concordam e se identificam consigo. A partir do momento em que há pessoas que estão desde o início neste blogue e que compreenderam a filosofia do blog, que já disseram abandonar o blog, não nos resta alternativa enquanto ADMINISTRADORES , de mostrar-lhe a nossa absoluta discordância quanto à sua forma de estar neste blogue. Assim NÃO!


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  7. Caro João José Horta Nobre,
    Se o senhor fosse um livro seria o LE ROUGE ET LE NOIR de Sthendal. É uma obra literária que "trata das tentativas de um jovem de subir na vida, apesar do seu nascimento plebeu, através de uma combinação de talento, trabalho duro, engano e hipocrisia, apenas para encontrar-se traído por suas próprias paixões " (citado da Wikipédia). Nesta citação aquilo que eu acho que se lhe aplica são as últimas cinco palavras: "traído por suas próprias paixões" Quero com isto dizer-lhe que a vida não é bicromática. Ou seja não é só feita de social-fascista e de fascistas. Pense nisto.

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    2. ninguém me chateou contra si.

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    4. Pois eu ainda estou para saber a quem se refere o Sr. Luís Robalo. Não vi qualquer nome no texto .... mas confesso que gostaria de saber quem ou quais são os deficientes mentais que por aqui andam.

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  8. Caríssimos, sinto-me cada vez mais incomodado como tanto insulto à mistura nos comentários que ultimamente são dados à estampa.
    Não gostaria de ser apodado de esquerda, apesar de ser canhoto; de direita, porque nem sempre isso faço às direitas nem às claras; extremista, mas que algumas vezes gostava de ser, ou não ser? Todavia, quero ser amigo de todos; queria,se possível. E não façamos a outrem, aquilo que não queremos que nos façam. Mas fiquem cientes que tenho opinião própria e queria que não me insultassem por isso.
    Peço a todos que me desculpem 'alguma coisinha', mas só queria que não nos zangássemos mais e desta maneira tão primária.

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    1. Esperemos que nós - eu incluído - consigamos ouvir e respeitar o apelo que está subjacente ao seu comentário.

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    3. E acha que há qualquer pessoa que esteja disposto a tê-lo como amigo? E sentar-se à mesa consigo?

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    5. Quem paga a minha reforma são os inacreditáveis descontos que fiz durante 40 anos. Quem pagou a tua educação (ou falta dela) são os juros dos meus impostos e os impostos do trabalho dos meus seis filhos. Relativamente ao que disseste sobre ter amigos não acredito que os tenhas. Acredito sim que tenhas cúmplices, o que não é exactamente o mesmo. Mais uma coisa, se trabalhas como um escravo é porque tens mentalidade de escravo.

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