Eis o texto da minha autoria, enviado para o JN, Público e Expresso
1º de Maio; “Dia do empresário a recibo verde”.
Empresários, sim, porque trabalhadores, como os que foram vítimas da repressão, por reivindicarem melhores condições de trabalho, no célebre 1º de Maio de 1886, em Chicago, estão, agora, transformados em colaboradores (que fino!) das empresas, deixando para trás a agora quase pejorativa designação de operários. Os sindicatos estão a perder força, porque a grande força de trabalho assenta em trabalho precário, e em nome individual, baseado na pomposa designação de “Empresários em nome individual”
Consórcios de empresas, já existentes ou constituídas na hora, a quem são adjudicadas grandes obras de milhões de euros, para as executarem recorrem a subempreiteiros, estes a outros subempreiteiros, que, por sua vez, utilizam células individuais de força de trabalho; os tais “empresários, em nome individual”, sem força coletiva para reivindicarem e sempre à mercê da força do capital, esse sim, sempre unido; qual gigante sanguessuga de suores e lágrimas dos trabalhadores, mantidos sempre nos mínimos da remuneração, porque senão deixam de ser competitivos, dizem os capitalistas! Nas mãos dos grandes patrões, o trabalho, tudo ele, tende a ser precário, tanto no tempo como na remuneração ao serviço da máxima rentabilidade! Quando não dá lucro, logo se descartam os trabalhadores, sem quaisquer preocupações sociais, essas são remetidas para o Estado, que por sua vez, atualmente, liderado por ideais liberais, tende a ficar também isento de responsabilidade. Quarenta anos após o 25 de Abril, tenho a sensação de que somos governado por uma “Empresa de Ministros, em nome individual”, a termo certo, remunerado a recibos cor de rosa, ao serviço duma multinacional; a TROIKA, e que passam regras faturas ao povo português, a quem, para compensar a miséria, até dão carros de topo da gama. O liberalismo galopa e vai espezinhando valores sociais e morais, abrindo desenfreado caminho ao salve-se quem poder, golpeando o valor do coletivo, através da promoção do bonito “empreendedorismo” em nome individual!
De tal modo não me admira se a expressão religiosa do “Venha a nós”, seja substituída pelo “Venha a mim”, com cada um a tratar de si sem que haja quem trate de todos!
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
Gondomar
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Publicado, no dia 1/ maio/2014, com outro título e com um falso, autor no JN
Hoje, apareceu, ligeiramente. modificado no Público, com o mesmo falso autor!
Devido a um milagre, vindo de São João Lampas, Sintra, este meu artigo apareceu, no dia 1 de Maio, no JN, sob o título de os "Operários estão fora de moda", como sendo de Vitor Colaço Santos, e-mail mpolanah@gmail.
Hoje, ao comprar o "Público", verifiquei que, com algumas ligeiras alterações também foi publicado como sendo de Vítor Colaço Santos, de São João Lampas!
Num artigo anterior, deste senhor; "Uma atitude que não surpreende", publicado no JN em 25/04/2014, verifiquei que também usa o e-mail de cyntrascrita@gmail.com
Segundo a reportagem do Público, de que retiro excerto, este senhor esteve na Casa da Música., no Porto.De acordo com o relatado pela dupla de jornalistas presentes, Ana Duarte e João Ribeiro, interrogo-me se este senhor não será um plagiador compulsivo a precisar de tratamento?
O meu, (meu, meu)artigo, publicado em dois jornais diferentes, em datas diferentes, com um falso e repetido autor!?
Eis a parte transcrita da reportagem , feita na Casa da Música, no Porto!
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Data: | Hoje, 17:34:41 WEST |
De: | figariano@sapo.pt |
Para: | Lucilia Santos <lsantos@publico.pt> |
Cc: | figariano <figariano@sapo.pt> |
Assunto: | Re: Falso autor (do Figas) Att. Lucília Santos |
Já fiz o meu sincero comentário sobre o assunto no texto epigrafado CENAS DE UM PLAGIADOR, pelo que gostava de ouvir outras opiniões no sentido de se apurar toda a verdade.
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