Para não fugir a um pedido a que não podia recusar, e
pedindo perdão antecipado aquilo que vou escrever, eis o que pensei escrever
sobre o epigrafado:
A Liberdade, em toda a sua amplitude, revela a ausência
total de submissão, sem servidão.
É, pois, a independência suprema de todo o ser humano.
Todavia, nas encruzilhadas labirínticas do mundo actual, todo o ser está
dependente de vários condicionalismos, que inibem a plena liberdade em si
mesmo.
Portanto, a Liberdade existirá em outro lado que não conheço.
Pedindo desculpa por este dislate cometido, abaixo me assino
José Amaral
Sem comentários:
Enviar um comentário
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.