Agora - que o já velho do Restelo que mora em Belém, se vai
embora a caminho dos claustros de um qualquer convento, penitenciando-se daquilo
que de bom não fez, nem soube incutir em ninguém de bom senso, e não tendo sido
um bom exemplo de bem desempenhar o mais alto cargo da nação -, toda a gente –
a dita mais erudita – questiona – quarenta anos depois da Revolução dos Cravos –
qual deverá ser o perfil do próximo presidente da república.
Eu, um comum cidadão igual a milhões de compatriotas, penso
que um presidente de todos os portugueses deve: 1 – ser competente para o
cargo; 2 – ser o mais isento possível ao dirimir qualquer questão nacional, mesmo
a mais comezinha; 3 – cumprir e fazer cumprir a Constituição englobando todos
os portugueses por igual; 4 – e, sobretudo, que seja honesto e íntegro, para
que sirva de padrão aos demais cidadãos, pois o exemplo deve vir sempre de
cima.
Viva, pois, Portugal, ‘a ditosa pátria minha amada’.
José Amaral
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