Tendo em atenção a sua pequenez territorial, nada melhor que
implementar no referido país todo o tipo de impostos, directos ou indirectos,
de taxas e sobretaxas, que suguem ainda mais os poucos habitantes que, esquálidos
por condição imposta, ainda fazem finca-pé para nele vegetarem.
E, perante essa estúpida vontade indómita de viver dessa
frouxa população, cada vez mais resignada e assaz abúlica para inverter tanto
roubo instituído, eis que os responsáveis de uma câmara do litoral nortenho - a
reboque formal do que ouviram ser feito na capital do reino desta desgraçada
roubalheira colectiva – querem também taxar o ruído dos aviões que em tais
bandas poisem ou por elas passem.
Isto é, para além de concorrência desleal para com a ‘mini
som’, dizem tais açambarcadores de taxas e impostos, que é para o bem dos
moradores. ‘Engana-me, que eu gosto!’
Essa é boa! Será que vão tapar os ouvidos dos seus queridos
moradores com as moedas arrecadadas?
José Amaral
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