Vilamoura, a partir de agora, é dos norte-americanos, os
quais, com um exército de 200 milhões de euros invadiram os ‘cofres cheios’ da
ministra Maria Luís Albuquerque.
Enquanto a nossa soberania como nação una e independente
perde cada vez mais poder e território, o interior estiola e desertifica-se, e o
cálido Algarve passa a ser o All Garve
dos camones, que outrora foi al-Gharb.
Breve história – Vilamoura nasceu graças ao então existente
Banco Português do Atlântico e ao seu fundador Arthur Cupertino de Miranda, através
do seu genro, o Eng.º Sobral Meireles, o qual, a partir da Quarteira deu
Vilamoura aos portugueses e ao mundo.
O que diria a este desvario pátrio o Dom Afonso III, o
Bolonhês, o apodado Rei de Portugal e do Algarve?
José Amaral
Quando venderem o país todo os cofres ficam ainda mais cheios, só que não haverá espaço português para colocar os cofres.
ResponderEliminarNão corremos depressa com esta gente nem para o mar conseguiremos fugir
ResponderEliminarNão corremos depressa com esta gente nem para o mar conseguiremos fugir
ResponderEliminarPelo que tenho lido, o que acaba de ser vendido já seria dos espanhóis que entretanto faliram. Certo ou errado?
ResponderEliminarSim, de facto assim é ou era, só que eu só sei que já não sei em que era estou. Todavia, o meu Caro Jorge tem razão, os espanhóis já tiveram as 'patas' em Vila que já foi Moura.
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