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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020
2 comentários:
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Sobre esse tema, já expuz, em vários sítios, o meu pensamento. Sou pelo exercício da automomia de decisão, obviamente.... quando esta está em condições de ser exercida. E não está, por exemplo, nas crianças e em "handicaps" mentais. Está-o, na sua plenitude, no caso paradigmático do galego Ramon Sampedro, tetraplégico devido a mau mergulho que o atirou para uma cama e em dependência total. E conseguiu-o, contra a lei espanhola e a igreja, com ajuda verdadeiramente amiga.
ResponderEliminarDito isto - mais uma vez - não aceito posições extremas, como as da Bélgica quanto ás crianças e agora, em notícia veiculada pelo Observador, a já existente ( embora não legalizada) pílula para "as pessoas com mais de 70 anos e que estejam cansadas de viver" (sic). Não preciso de dizer porquê.
Em Espanha está a preparar-se uma lei, mas com regras bem definidas: Só o paciente pode pedí-la por escrito; terá de o fazer duas vezes, intervaladas de duas semanas; ter o testemunho de dois médicos; dar um prazo de 30 dias após o pedido e dar ao paciente o direito de arrependimento; o medicamento letal só poder ser ministrado por profisionais de saúde...
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