Aí está … A “tourada”
da campanha eleitoral , que promete, já começou com o “ inteligente” e “incendiário” politico , Rangel, a iniciar
as hostilidades de forma miserável e que vai ao encontro dos desejos do
Presidente , quando apelava á serenidade da campanha e para evitar a crispação
. As suas declarações foram um contributo para a serenidade da campanha , sem
dúvida… Assim sendo,e a propósito das
infelizes afirmações ,podemos dizer
alguém acredita : 1- que se a coligação ganhar irá terminar a vida
desgraçada que os portugueses têm tido ?
2 – se a coligação ganhar Portugal deixará de ser subserviente a Bruxelas ? 3-
se a coligação ganhar Portugal deixará
de estar de “cócoras” perante as politicas da União Europeia ,
nomeadamente da Alemanha, de desgraça nacional ? 4- se coligação ganhar deixará
de existir em Portugal imoralidade dos governantes sempre escudados na impunidade
? 5- se a coligação ganhar deixará de existir a resignação fatalista e a
subserviência medrosa dos cidadãos ?6 – se a coligação ganhar deixará de haver
o cinismo e a inépcia dos poderes
públicos, a inveja, e o egoísmo , a repugnância pelo trabalho e indiferença
pelo pensamento e pela discussão critica. 7- alguém
acredita se a coligação ganhar os casos em que estão envolvidas figuras do
partido da maioria, casos submarinos, loureiro, tecnoforma , Lima, do BPN.
serão definitivamente clarificados e julgados ? Finalmente , alguém acredita
que se a coligação ganhar a mentira
deixará de ser a marca da actual maioria , que tem fe ito sofrer os portugueses
por promessas não cumpridas ? Exige-se
que a campanha eleitoral tenha elevação e seja esclarecedora dos problemas que
afligem os portugueses , que não devem dar importância á tentativa de desviar a
atenção para casos que nada contribuem para o esclarecimento . O comportamento
do senhor Rangel além de miserável revela a sua mediocridade como politico .
Por isso torna-se necessário que todos votem
para que este tipo de políticos deixe de governar o pais.
Francisco Pina
Eis a questão que se devia colocar ao laranjal, de forma assertiva: Se aquela plêiade de génios da finança, que deu ao país um rombo de biliões e, ao que se sabe, ainda não estão fechadas as contas, não é tema de campanha, o outro, que, comparado, não passa de menino de coro, há-de sê-lo porquê?...
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