Aprendi que ‘A Bem da Nação’ nada podia assombrar tão
importante adenda, sempre escarrapachada em todos os documentos oficiais, mas
também sei que muitos seguidores do regime – também já existiam corruptos – a
ultrapassavam, mandando às malvas tão importante recomendação do sistema
político anterior ao 25/4/1974.E ponto final, parágrafo.
E, hoje em dia, o que se passa?
A Nação Portuguesa nunca foi tão enxovalhada pelos seus como
agora. A começar por quase todos os inquilinos que têm estado nas rédeas de
todos as nossas continuadas (des)governações.
É o salve-se quem puder, enquanto os já poucos cidadãos
honestos, que ainda os há, arrostam com todas as consequências daí advindas,
sempre à mercê do instalado chico espertismo, nascido de geração espontânea,
tanto na lapela do cidadão ‘mais importante’, como postado nas vísceras de um
qualquer vira-casacas.
Portugal., sem fronteiras – franqueado a qualquer um –, está
à mão de quem der mais, ou menos ainda.
O que importa é que seja vendido a qualquer preço, pois não
existe dinheiro suficiente para manter tantos papões, bem como os seus amigos
de estimação, que aguardam, pelo menos de quatro em quatro anos, para meterem
também a mão no pote.
José Amaral
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