A UMA GARÇA
OFENDIDA
Aquela garça
ferida
Penando na
“ecovia”
Com a asa
pendurada
A custo se
escondia
Fugindo de
quem passava…
Já muito
debilitada
Com uma asa
chumbada
Pouco mais
resistiria
Um amigo que
passava
Ajudou no que
podia.
Com carinho
recolhida
Por gente bem
preparada
Às “Lagoas”
conduzida
Conseguiu
salvar a vida
Que por pouco
lhe voava…
Exuberantes
de vida
As margens do
Rio Lima
Não contam só
com amigos
Há uma
“fauna” daninha
A precisar de
castigos!
Aos cultores
de Diana
Que de forma
leviana
Maltratam a
Natureza
É preciso
ensiná-los
A cultivar a
beleza…
Amândio G.
Martins
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