Ao longo destes, já alguns anos, poucos ou muitos anos, (não sei), que vou amealhando (?) de vida, e provavelmente, e somente por isso mesmo, que deva confessar solenemente e em primeira mão, que decerto ser pela minha pouca experiência que tenho tido e vivido no verdadeiro palco do mundo do futebol, de corpo, espírito e de verdadeira tendência para a prática desta modalidade, só conseguida, somente ao alcance dos verdadeiros “abençoados” que foram, para alcançarem o êxito neste mundo do futebol e por serem os verdadeiros e os autênticos protagonistas, deste mundo apaixonante, que é sem dúvida, (entre outras modalidades, igualmente de enorme valor e que têm dado o bom nome ao nosso país, no mundo do desporto), este mundo futeboleiro, que assumidamente, não tenho passado de um frustrado do “chuto da bola”, como praticante, não tendo nascido com o tal dom, só possível para os destinados, com o devido condão para tal fim, evidentemente não acessível a todos os que procuram quando jovens a quererem imitar os seus ídolos.
Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
OS TRÊS GRANDES FUTEBOLISTAS PORTUGUESES
Ao longo destes, já alguns anos, poucos ou muitos anos, (não sei), que vou amealhando (?) de vida, e provavelmente, e somente por isso mesmo, que deva confessar solenemente e em primeira mão, que decerto ser pela minha pouca experiência que tenho tido e vivido no verdadeiro palco do mundo do futebol, de corpo, espírito e de verdadeira tendência para a prática desta modalidade, só conseguida, somente ao alcance dos verdadeiros “abençoados” que foram, para alcançarem o êxito neste mundo do futebol e por serem os verdadeiros e os autênticos protagonistas, deste mundo apaixonante, que é sem dúvida, (entre outras modalidades, igualmente de enorme valor e que têm dado o bom nome ao nosso país, no mundo do desporto), este mundo futeboleiro, que assumidamente, não tenho passado de um frustrado do “chuto da bola”, como praticante, não tendo nascido com o tal dom, só possível para os destinados, com o devido condão para tal fim, evidentemente não acessível a todos os que procuram quando jovens a quererem imitar os seus ídolos.
2 comentários:
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
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O tempo vai retirando valores éticos do espaço público e as pessoas, dado que estes já contam pouco, não se incomodam que as personagens que estão na moda não os tenham e aplaudem-nas. Eusébio foi um jogador que honrou Portugal e dos mais famosos no mundo, tendo exercido sempre a sua profissão em Portugal e, mesmo assim, resplandeceu no mundo. Contrariamente, os outros dois (Figo e Ronaldo), tiveram de ir a montras exteriores para brilharem. Não há comparação nas carreiras deste jogadores, porque os tempos são diferentes. Cristiano é de longe o mais brilhante, até porque os meios actuais de comunicação a isso ajudam. Quanto a Figo, cuja categoria como jogador é indiscutível, o seu passado tem algumas lacunas que não o abonam assim tanto para presidir à FIFA. Lembrar o problema de assinar por dois clubes italianos ao mesmo tempo, abandonar de maneira pouco correcta o Barcelona, o que lhe valeu o epíteto de "peseteiro" e, no campo da política, o apoio vendido a José Sócrates através da TAGUSPARK, também não lhe empresta uma moldura de honestidade. Dizer que quer devolver ao futebol algo do que este desporto lhe deu, através de cobrar 100.000€ por mês e mais um rol de regalias, não me parece um discurso merecedor de respeito e apoio. A honestidade não tem pátria e deve ser escolhido para presidir à FIFA alguém que não tenha manchas no manto. Esta é a minha opinião, mas posso estar enganado como sucede com qualquer ser humano.
ResponderEliminarO comentário do Joaquim espelha o meu pensamento acerca do assunto que o Mário tão bem escreveu.
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