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segunda-feira, 30 de setembro de 2019
Os inimigos da democracia segundo António Barreto
4 comentários:
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Hoje já o li duas vezes: aqui e no jornal. Estou de acordo consigo quanto ao "boiar" de AB. Apesar de este texto de domingo pasado ser dos melhores que ele vai escrevendo. Porquê? Porque, apesar de tudo diz, na primeira metade, coisas como "...as democracias não são derrubadas. Ninguém as conquista do exterior..."; " A morte de uma democracia é, o mais das vezes, um suicídio camuflado" e... " E será por causa do nepotismo, da corrupção e da portagiratória".
ResponderEliminarQue AB cultive amorosamente o seu “pessimismo irritante”, é lá com ele. Acha que os democratas, além de incompetentes e covardes, são egoístas, narcisistas, desatentos, e têm ambição desmedida, volúpia, cobiça, e alimentam querelas inúteis. Gostava muito de saber se, para ele, os “inimigos da democracia”, para além da esperteza de espreitarem e esperarem, são entes superiores, isentos daqueles (e de outros) erros tão comezinhos cometidos pelos democratas. Para AB, os democratas são os culpados de tudo, mesmo do seu próprio falhanço.
EliminarNão é isto, também, populismo? Tivesse o homem o carisma de um líder e estávamos bem aviados. Continuo a preferir os erros dos democratas, todos eles “pecados originais” da condição humana, e suspeito que o Fernando estará de acordo com isto, pelo menos na parte final.
Como o José me adivinha...
ResponderEliminarTambém não era muito difícil, pois não?
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