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domingo, 1 de setembro de 2019
12 comentários:
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Há nessa história que a Time reporta, há algo de estranho. Já me tinham avisado e constatei-o nas duas vezes que estive nos EUA, já neste século, em estados diferentes, a "gorgeta" não é "o que os clientes deixam em cima da mesa", mas sim uma percentagem do custo do serviço ( falo da restauração), julgo que entre 10% e 15%, e vem incluído e discriminado na factura.
ResponderEliminarNota: ao dizer isto, não significa que esteja de acordo com a modalidade, nem com a que descrevo e muito menos, como é óbvio, com a noticiada pela Time e trazida pelo Amândio Martins. A um trabalho deve corresponder um salário justo.
Pois devia mas, neste trabalho de nove páginas dedicado à situação económica do país, os jornalistas Alana Semuels e Malcolm Burnley ouviram dos especialistas previsões nada animadoras: Empregadas de mesa é o tipo de oferta de trabalho que se espera mais cresça na economia americana na próxima década; "low-wage service work with no guaranteed hours or income"...
ResponderEliminarEu não ponho em dúvida ( ou porei um bocado...) o que os jornalistas analisam e concluem. Continuo é sem saber se a "gorgeta" é o que eles dizem ou que o que eu referi. Apesar de tudo, as ilações resultam dos dados estudados.
EliminarA propósito... Nos EUA mais de 22 mil trabalhadores da grande empresa de telecomunicações AT&T lutam com greve contra a caducidade do contrato colectivo imposto pela administração da empresa. Segundo o registo estatístico da Casa Branca, em 2018 houve mais trabalhadores americanos em greve do que em toda a década anterior e o número de greves é o mais elevado desde 1986. Em 2019 também já recorreram à greve 150 mil trabalhadores da indústria automóvel, 60 mil dos supermercados, 85 mil profissionais de saúde e 25 mil professores estarão para o fazer. O capitalismo americano mostra-se menos dialogante com o desenvolvimento dum processo de fascização em curso, obrigando a habitual disponibilidade negocial da AFL-CIO ser substituída pela luta devido à reforçada intransigência patronal...
ResponderEliminarTambém a "propósito"... felizmente para a democracia, continua a justa luta cidadã de Hong Kong contra as diatribes fascizantes do comunismo da China...
ResponderEliminarNota: O Ernesto Silva não achará de bom tom identificar uma sigla quando é colocada a primeira vez num texto? Nem todos podemos saber o significado, não é?
Em Hong Kong anda lá a mãozinha da CIA (Agência Central de Inteligência), os serviços secretos dos EUA (Estados Unidos da América), o que não é uma boa recomendação para a democracia... Na China não há comunismo... e muito menos fascismo...
ResponderEliminarTecnicamente, quando há pelo menos dois poderes dos três que se conhecem, legislativo, executivo e judicial (fora o moderador, que é uma "invenção", às vezes útil), poderemos estar a falar de tudo, mas de democracia, não.
ResponderEliminarConfesso que não percebi mesmo o comentário do José Rodrigues. Qanto ao último do Ernesto Silva... percebi-o (e entendi-o) muito bem... Ah, e o que é a AFL-CIO, agora que pelo menos já sei que significa EUA...
ResponderEliminarImperdoável imprecisão da minha parte. O texto deveria conter a seguinte expressão (em maiúsculas): ...às vezes útil), EXERCIDOS PELA MESMA ENTIDADE, poderemos estar a falar... Peço desculpa.
EliminarObrigado José.
EliminarAFL-CIO (Federação Americana do Trabalho e Congresso das Organizações Industriais) é a maior central sindical dos Estados Unidos da América...
ResponderEliminarObrigado.
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