sábado, 7 de novembro de 2020

O “trumpolineiro” queixinhas


Não fica bem bater em quem já está prostrado. Mas ele merece, por tudo o que nos fez ao longo deste intermináveis quatro anos. Mentiu-nos desabridamente, aproveitou-se do sistema que diz combater para corromper e ser corrompido, usou e abusou da fraude, para, no fim, compor a figura do injustiçado, do espoliado de direitos que pensou adquiridos, ele que não pagou impostos como os demais, que há meses nos vem avisando de que, se perder, a culpa não é dele. O bilionário falido, mentiroso compulsivo, bem pode, agora, apodar os adversários  de mentirosos e ladrões, dizer “eu bem avisei que eles me iam roubar”. Ameaça tudo e todos com os tribunais, anuncia provas irrefutáveis sem conseguir mostrar uma única. Parece convicto de que os votos legais são apenas os que o favoreceram. Acredita ele no que diz? Não pode, pela simples razão de que sabe que não passa de um execrável mentiroso.

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