quinta-feira, 2 de abril de 2015

Adeus, Manoel de Oliveira

- Mais ano menos ano eu tinha que partir, mas para além de um século nunca pensei prosseguir.
Mas tu, o mais longevo de todos os cineastas daqui e de além filmar, dobraste, aos 106 anos, o ‘cabo de todos os trabalhos’ e, de armas e bagagens, com a ‘girafa’ a filmar, foste pra outras paragens as filmagens continuar.
Adeus Manoel de Oliveira, até qualquer dia, em uma qualquer plateia da vida eterna.

nota: texto também publicado nos jornais JN  e PÚBLICO, de 3/4

José Amaral

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