Ainda
estou para ver no que dá essa “coisa” das eleições na Madeira. Tivemos maioria
absoluta, festejadíssima – e bem –, suspensa durante duas horas, reposta um
pouco depois.
Não
cheira muito bem este jigajoga (antigo jogo de cartas, Dicionário Prático Ilustrado, Lello & Irmão, 1972). A confiança
não é inesgotável – e a paciência também não… mais ainda nos tempos de rigor
matemático-informático que vivemos.
Não
é a incerteza do resultado final que me põe nervoso. Nem sequer saber quem
ganha porque, sem ofensa, até sou “contenental”.
No
meio da “confusão”, li que Miguel Albuquerque teria manifestado descrença em
que o quadro de resultados se alterasse. Fiquei estupefacto, sem saber o que
queria o líder madeirense do PSD dizer com aquilo. Que a vitória seria sempre
sua, contra ventos e marés (e recontagens)?
Podemos
estar todos descansados relativamente à absoluta ausência de manipulações
ilegais? Ou teremos de pedir à ONU que venha fiscalizar as nossas eleições?
T’arrenego…
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