sexta-feira, 20 de julho de 2018

Caros Amigos, sem excepção


No dia 5/7/2018 deixei de escrever regularmente neste espaço da 'palavra escrita', onde muitos de nós nos juntamos a convite da Céu Mota, a grande obreira do grupo de 'escritoleitores' que, em 2013, chegou a ter 133 colaboradores e, agora, reduzido, salvo erro ou omissão, a uns meros 29 elementos.
E, no final de todos os anos civis, na vida de A Voz da Girafa, um dos colaboradores - Mário da Silva Jesus - fazia a estatística de todos aqueles que neste espaço tinham escrito, malgrado para aqueloutros que quase só comentam o que os primeiros escreviam.
Assim, o referido colaborador e amigo, fez-me chegar a estatística iniciada este ano e até ao dia em que deixei de ter palavra escrita (voz activa) neste espaço electrónico, a qual (estatística) abaixo reproduzo.
Podem fazer os vossos comentários: positivos ou negativos, ou quiçá neutros, mas abstenho-me de aos mesmos responder.
Fiquem bem e até, talvez, nunca mais.
Cordialmente

José Amaral

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C

4 comentários:

  1. Há um dado evidente, com o qual, penso ninguém discordará, é o tão drástico abandono. Não deveríamos reflectir sobre isso? Quais os motivos?

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    1. Não será a intolerância pelo "outro" que leva ao abandono?

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    2. Há alguns casos, muito poucos, que sim. O "outro" também deve ser tolerante e não pretender quase "à viva força" impor a sua razão.

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  2. Talvez esteja na hora dos dois primeiros da estatística repensarem e regressarem.

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