terça-feira, 24 de julho de 2018

Perguntar não ofende!

- Qual será a razão para que a cidade do Porto, que ao que dizem os sábios, dela saiu o nome, Portugal, não é capaz de a tornar notável, sem andar constantemente e ano após ano, a queixar-se de Lisboa e do poder central, numa atitude que apenas reflecte da parte do seu executivo autárquico, falta de iniciativa, incompetência, frustração, inveja, com um presidente, que outra coisa não faz se não reivindicar ao governo meios e meios, até um todo, para poder mostrar trabalho e obra, como por exemplo, Amarante - cidade com apenas 12 mil habitantes, que realiza um Festival soberbo, de Arte e Cultura, já internacional, e que não beneficia do apoio de nenhum jornal de referência, para se impor, e que é um verdadeiro MIMO, e o maior evento a norte e dos melhores do país? Qual a razão para que o autarca da Invicta só reclame, julgando-se protagonista ouvido e achado, se apenas é capaz de um herdado são João do manjerico, que não passa de fogo de artifício e gente aos magotes a olhar o balão, e empurrarem-se ao som de martelo feito de plástico maldito, sem semelhança com o stº António das Marchas e dos bairros que lhe dão vida e cor, e onde até a sardinha tem mais poesia e melhor cheiro? Que culpa tem o país de ter à frente dos destinos das suas terras, eleitos sem imaginação e criatividade, para fazer mais e melhor sem protesto, no intuito que outros lhes façam o que a eles diz respeito? Amarante é a prova maior, de que quem quer e ama a sua gente, faz e não perde tempo a pedir mais descentralização, mais agências de medicamento, e sobretudo mais dinheiro. Deixamos um conselho ao presidente da CMPorto - vá tratar da dor que o consome, e leve o seu pactuado jornal consigo, para dar notícia dos efeitos dos cuidados a que se submete, já que sobre o Festival da Princesa do Tãmega - MIMO- poucas linhas pôs à sua disposição tal diário. Diz o povo e com razão:- "quem quer bolota, trepa"!

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