É mau de mais, mas é mesmo assim...
“Cada macaco no seu galho” era uma expressão muito ouvida
nas telenovelas brasileiras, naquele tempo em que prendiam grande parte dos portugueses
em frente ao televisor; todavia, aquela “enormidade” que a maior parte dos
eleitores brasileiros pôs a presidi-los parece querer os “galhos” todos par si.
Talvez porque, mais acima naquele continente, aquele que é
seu ídolo e mestre nas “bacoradas” faz a mesma coisa, não deixando que aqueçam
o lugar os elementos do governo que mostrem ter algumas ideias de qualidade;
estes dois figurões, quando não têm argumentos válidos para contrapor a quem não
compreende as suas decisões, repetem
incessantemente que são presidentes, e que esse facto lhes dá a máxima
autoridade para fazer o que quiserem.
O americano acaba de ter e propor, para resolver a pandemia,
uma ideia que só um tal génio poderia conceber: Se os desinfectantes matam o vírus
que ataca os pulmões, então injectem directamente nos pulmões o desinfectante;
que estas duas aventesmas façam bom proveito a quem os elegeu, que cada povinho
tem mesmo os dirigentes que merece...
Amândio G. Martins
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