segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Afinal parece que eu tinha razão (em dois pontos)


Primeiro ponto:
Afinal parece que eu tinha razão, mas não queria em público confessar aquilo que considerava uma estupidez da minha parte, contudo já há muito tempo que pensava ser o mais correcto: que o primeiro-ministro deveria ser aquele que os deputados eleitos desejassem e quisessem para dirigir os destinos da governação de um país.
E, agora, 41 anos após a Revolução de Abril, o eng.º Rui Sá, no seu texto intitulado ‘Quo vadis, PS?’, tal pensamento, idêntico ao meu, isso expressou.
Quero pois afirmar do cimo da minha pobre mente, que todos somos precisos e necessariamente devemos ser unidos e também honestos para darmos seguimento ao sentido vertido no provérbio que assim reza: ‘água mole em pedra dura, tanto bate até que fura’

Segundo ponto:
Marcelo Rebelo de Sousa teve um adeus emotivo nas pantalhas televisas da TVI, na sua despedida como comentador político semanal, para agora dar o ‘salto’, que muito bem ponderou, disse ele.
Agora, o ex-boneco televisivo, que foi  nessa vertente humorística o ‘professor Martelo’, é só martelar, martelar, até que a malta nele vote para substituir o apagado e mortiço Cavaco Silva.


José Amaral

2 comentários:

  1. A perspectiva de, arredada a múmia encarquilhada, virmos a ter um pândego na Presidência, não é nada animadora. E a De Belém vai ter poucas hipóteses, dado serem as mulheres a grande fatia do eleitorado... É que me lembro do que fizeram quando tivemos uma mulher candidata, Lurdes Pintassilgo, contra a qual alimentaram as calúnias mais incríveis. Uma delas, lembro-me bem, é que não passava de uma solteirona vadia, que tinha um rancho de filhos, um de cada pai!...

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  2. Até era bonito e algo mais a acrescentar que o novo inquilino de Belém fosse MARIA DE BELÉM DE BELÉM.

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