Após saberem os resultados eleitorais, de 4/10, os actuais ‘donos
disto tudo’ gritaram a plenos pulmões e aos quatro ventos a sua coligada grande
vitória, rindo-se com demasiado sarcasmo e escárnio do partido cujo seu líder
queria ganhar nem que fosse por ‘poucochinho’.
Só que não contaram que a Esquerda desunida, agora com maioria
absoluta na AR, num verdadeiro golpe de rins, deixou cair o que dividia os seus
antagónicos partidos, para, numa situação verdadeiramente patriótica, se unir
para formar um governo que tantos milhões de portugueses aguardaram vir
acontecer ao longo de quatro longas décadas.
Que este PREC – processo reconstrutivo do ego do cidadão
comum – seja o começo mais igualitário entre todos os concidadãos que compõem o
tecido social, religioso e humano de Portugal.
José Amaral
Já sem nenhum estatuto/ Deve o povo resoluto/ Cantar e marchar em frente/ Não deixar os do charuto/ No seu mundinho corrupto/ A gozar com toda a gente!
ResponderEliminarRimas muito bem engendradas e com sumo, ao invés da champanhe bebida no 'mundinho corrupto'.
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