Daqui, da minha toca, depois de ela ter saído ao povoado
para votar, verifico que o PS, no momento actual, pode ser comparado a uma
espécie de cata-vento postado no telhado do edifício político legislativo,
saído das eleições havidas em 4/10.
Assim, se de um lado ‘chove’; do outro ‘troveja’, caíndo ‘raios
e coriscos’ de todos eles.
E, até no seu seio rato-socialista, há ímanes contrários e
altamente negativos, tentando desviar a agulha magnética que deveria nortear o
modo de agir perante a condução das rédeas da governação do país.
Se por um lado a Direita exige ao PS um compromisso de estabilidade
governamental duradouro, a Esquerda – sempre desunida – continua esgrimindo
armas contra moinhos de vento, optando por um óptimo radical, em detrimento de
um razoável e concreto bom.
E, assim, tudo irá continuar como dantes, se não pior, pelo
que ‘pelo melhor ninguém espere’.
nota: este texto vai ser publicado no jornal gratuito METRO, no próximo dia 12/10.
José Amaral
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