segunda-feira, 4 de abril de 2016

Quem porfia, mata caça

O livro ‘Bala Perdida’ - do desventurado militar da GNR Hugo Ernano, condenado injustamente pela morte de um rapaz numa perseguição policial, cujo delinquente pai o levava na viatura durante o seu delituoso comportamento perante as autoridades – assenta na perfeição como uma luva ao provérbio ‘quem porfia, mata caça’.
Assim, que novos olhares da ‘cega’ justiça livre este militar que, para cabal cumprimento da lei e da ordem, foi obrigado a cometer um ‘crime’ que essa mesma lei achou por ‘bem’ condená-lo.

José Amaral

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