Disparar primeiro e avisar depois...
A senhora Ana Gomes, candidata “freelancer” à presidência da nossa República, que não é uma república qualquer – ocorre-me que numa aldeia aqui vizinha havia uma mulher de costumes libertinos a quem o povo chamava “república” – queixou-se no Twitter que, de tanto esperar por uma vacina da gripe, acabou por aceitar, se calhar em desespero de causa, a vacina que uma “amiga” lhe ofereceu, trazida de França, que é donde antigamente também se traziam os bebés.
Voluntariosa como é, pensou fazer uma grande coisa queixando-se daquela forma e por aquele meio, sequer lhe ocorrendo que uma pessoa responsável não toma assim medicamentos, pelo que lhe terá saído pela culatra o tiro que julgou certeiro; a drª Ana Gomes parece-me uma excelente pessoa, mas eu também me não tenho na conta de mau diabo; eu nunca serei presidente da República, e a drª Ana Gomes também não, felizmente, digo eu, que aquilo não é lugar para “voluntarismos” de nenhum tipo...
Amândio G. Martins
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