Isto de tentar arrumar a humanidade em gavetas/chavetas nunca é boa coisa porque parte de simplismos intelectuais, quase sempre maus conselheiros.
Sabendo isso, e também que obedecemos todos a um registo de caminho civilizacional em sentido certo, apesar dos recuos e desvios ocasionais, não resisto à tentação de classificar o “mundo” que me rodeia em três espécies: os que querem andar para trás, os que acham que está tudo bem, e os que preferem rumar ao futuro. (Em todas estas categorias, há trânsfugas e, sobretudo, fingidores que se reclamam de uma “equipa”, sabendo muito bem que pertencem a outra). Nos “futuristas”, que são quem mais me interessa, atrevo-me ainda a arranjar-lhes três sub-chavetas: os que confiam na inércia, os que querem ir devagarinho, e os que preferem a alta velocidade.
Se ainda vou a tempo, depois dos devaneios, de desejar Boas Festas a todos, aqui estou a fazê-lo.
Todas as categorias que descreve genericamente ( mas com "código postal", imagino...) somos afinal... todos nós. Aliás todos "futuristas", pois o presente é agora mesmo e o passado já é esse presente de há um segundo....). Uns caóticos, outros demagogos, outros, etc, etc...
ResponderEliminarGrato, retribuo as Boas Festas.
O que importa é que "cá vamos andando". Obrigado.
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