Provavelmente o eurodeputado húngaro József Szájer, se conhece este ditado, dar-lhe-á sempre sentido literal e nunca metafórico ou, mais ainda.... inverter-lhe-á o sentido pois o refresco é no "dito" dele e apimentado ( doloroso, infere-se...) quer ele pô-lo no dos homossexuais. Ou quererá as duas coisas ( ele lá saberá...) para si e o castigo penal somente para estes últimos, que não ele?...
O homem, fundador do partido Fidesz e seu ex-vice-presidente, ex-líder parlamentar e escritor da Constituição de 2011, agora eurodeputado, bem pode pedir que não o misturem com o partido mas, com este curriculum, onde se inscreve uma luta política para que a lei proscreva os membros da comunidade LGBT, em nome do Fidesz, mas.... não vai ter êxito. A não ser que coloquem uma " alínea" que exclua os que pratiquem orgias gay em bares de Bruxelas.... Ou seja, a hipocrisia dolosa do Sr. Százer será ex-libris do partido Fidesz, do sr. Orban e de toda a corja fascistoide que adultera a Hungria e quer adulterar a Europa! E é muito bem feito!
Fernando Cardoso Rodrigues
Desde sempre e em todo o lado que a vida escondida deste tipo de gente, quando se destapa, se revela o que há de mais escabroso; vi ontem na televisão espanhola a descrição de um chat de oficiais militares aposentados que era a coisa mais pacata do mundo, segundo o tenente-corononelque denunciuou a tramoia, tudo muito bons cristãos e chefes de família que, logo que uma coligação de governo de esquerda se formou e tomou posse, "passaram-se" completamente, propondo para salvar o país soluções tão "avançadas" como ser preciso e urgente "fuzilar 26 milhões de hijos de puta"!
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