domingo, 26 de janeiro de 2020


A “água suja do imperialismo”...


...Como, se não estou enganado, a “crismaram” os mentores da que foi chamada “Revolução Cultural” chinesa, mas que se tornou mundialmente conhecida como Coca-Cola -  e há por cá quem garanta a “pés juntos” que é excelente para desentupir canalizações -  recusa-se acabar com as embalagens em plástico porque os clientes não querem garrafas pesadas.

Esta marca norte-americana, que é acusada de ser a mais poluente do mundo, tem o desplante de afirmar que o problema está do lado dos consumidores, e que não vai deixar o plástico porque, diz a directora de sustentabilidade da marca -  à margem do Forum Económico Mundial -  não querem correr o risco de perder clientes, que são a razão da existência de qualquer empresa...


Amândio G. Martins

1 comentário:

  1. Ora aí está o cerne do que aqui escrevi - "O cepticismo e a bicicleta" - no passado dia 20! O produtor/vendedor "respeita" o consumidor e este "aceita" aquele... numa "pescadinha de rabo na boca.... civilizacional.

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