Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
quinta-feira, 30 de janeiro de 2020
É preciso avisar toda a gente
2 comentários:
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Ouvi ontem que as sondagens já dão ao "partido do Ventura" uma percentagem semelhante à do PCP...
ResponderEliminarO José coloca aqui aquilo que, sim, é um verdadeiro assunto a merecer ser discutido. Nem de propósito, ele foi colocado na primeira parte do "Eixo do Mal", já depois de o ter lido escrito por si. O dilema é, portanto, falar e assim "propagandear" a extrema direita ou calar para não lhe "dar palco"". Percebo como táctica, mas não entendo como ética e cidadania. E privilegio a última. Porque já percebi que aos fascismo pouco importa que lhe chamem aldrabão, cínico, maléfica, e tudo o mais, se o deixarem fazer o seu caminho, dentro e fora dos areópagos, nos forums ou no acto mais comezinho do quotidiano, que tem sempre uma intenção doutrinária. E aqui entronca a segunda parte do tandem: os seguidores e, pior ainda... os indiferentes (por uma razºao ou por outra). Uma palavrinha para os últimos que, ligados aos pequenos prazeres da vida é à opinião fácil que usufruem como se fossem os mais importantes, tudo destroem pela banalidade, esquecendo-se que só os vão ter... se tiverem liberdade "tout court". Parece estranha esta "ligação" entre o "estômago" e o pensar crítico? Olhem que não, olhem que não....
ResponderEliminarTermino com o que penso. Nunca menospremos a extrema direita deste séc.XXI, denunciemos o que ela "ganha" e, como o José fez com Salvini, o que ela perde. E saudemos as derrotas. Com a acção da palavra. De tácticas de encolhimento e menosprezo defensivo, temos um historial com cerca de oitenta e tal anos, que deu no que deu e de que Auschwitz é o máximo símbolo... absolutamente INCOMPARÁVEL e portanto não banalizável numa linguagem desprevenida. Eu não quero procrastinar, quero mesmo é que "desapareceçam"! Sabendo que isso será impossível... mas somente se baixarmos as guardas da sua denúncia permanente.