segunda-feira, 27 de janeiro de 2020


Bom para o ambiente e para a economia...


“Guifões: a sala de reanimação dos comboios portugueses”, é o título do trabalho que o JN dedica à decisão de recuperar velhos comboios que apodreciam vergonhosamente, dando trabalho especializado a muita gente e poupando muito dinheiro aos cofres públicos; de facto, enquanto a recuperação de uma unidade pronta a circular orça em oitenta mil euros, a compra de uma nova seria dez vezes superior.

Quando os governos “pimba” nos quiseram fazer crer que éramos os novos-ricos da Europa, abandonando importantes meios de produção própria, que era mais vantajoso comprar tudo pronto ao exterior, foi deixado apodrecer importante e necessário material circulante; como nem sempre é tarde para mudar, parece estar-se agora a rever a filosofia do desperdício e arrepiar caminho.

“Num país que coloca todos os dias mil e quatrocentos comboios nas linhas, Guifões é um ponto estratégico para apostar na ferrovia, como preconiza o actual Governo; e os comboios ali reanimados vão suprir necessidades imediatas nas ligações intercidades e no serviço regional”, lê-se no trabalho do JN...


Nota – Reportando-me ao que há dias aqui escrevi, acerca da actriz que Bolsonaro nomeou para Secretária da Cultura, transcrevo o comentário do actor brasileiro José de Abreu à decisão presidencial, que li na
Notícias Magazine: “A “noiva” do mentecapto capitão já tem experiência com gado...tá preparadíssima”.


Amândio G. Martins

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