quinta-feira, 2 de janeiro de 2020


“Año bisiesto, año siniestro”?


A coisa parece já vir dos Romanos e consiste em acrescentar um dia ao mês de fevereiro, de 4 em 4 anos; é assim e pronto. O que me deixa curioso é o que levará as pessoas a atribuír aos anos bissextos características especiais, boas ou más, conforme as suas crenças.

Numa televisão espanhola assisti  a uma disputa divertida acerca disto, aduzindo os que não confiam no bissexto uma data de tragédias e assassinatos, lembrando Luther King, Gandi, John Lenon, Robert Kennedy e por aí fora, afirmando que a maior parte das coisas boas aconteceram sempre em anos comuns, o que não me parece nada de extraordinário, dado serem em muito maior número...


Amândio G. Martins

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