Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
sábado, 25 de janeiro de 2020
Confesso que não entendo!
Deixo de lado tudo que se disse, "pró e contra", e vou ater-me aos critérios objectivamente plasmados nas próprias regras escritas da Ordem, onde releva o não contacto oral ou escrito entre as iniciadas (sete meses numa cela!) e a censura prévia ao que estas escreviam ou recebiam até da parte da família. Termino, como terminou o programa: após a feitura do programa informativo, a senhora ( iniciada? já monja?)... saiu das "Monjas de Belém". Não "percebo", palavra de honra!
NOTA: Porque o referi acima com umas reticências, não posso deixar de estranhar o facto da "legalização" ser feita por João Paulo II. É que me lembro de ter sido o mesmo Papa que retirou o Opus Dei da "tutela" de qualquer Bispo e o tornou uma prelatura pessoal.
Fernando Cardoso Rodrigues
3 comentários:
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.
Fui à procura da reportagem e, após o seu visionamento, não pude deixar de pensar que, se é verdade que cada um poderá viver como quiser, inclusive de acordo com os padrões da Idade Média, não é menos verdade que quem se permite retirar a mínima parcela aos direitos humanos consagrados deveria ser severamente punido pelas leis civis ou, por maioria de razão, pelas eclesiásticas. Aliás, creio que muitos desses direitos são irrenunciáveis.
ResponderEliminarDeve ter sido um retiro espiritual para castigar o corpo; nisto dos conventos de freiras há mistérios que poucos conseguirão decifrar; anda a ser julgado aquele caso de Famalicão, onde as raparigas passaram anos a ser torturadas por uma freira velha, só se descobrindo quando uma "noviça" conseguiu fugir e fazer queixa...
ResponderEliminarNão pensava voltar aqui como "comentador", mas Frei Bento "puxou por mim" no Público de hoje com o seu "Não às canonizacoes apressadas". Claro que estas que traz à colação são mais os carreirismos eclesiásticos e termos por eles utilizados, mas serão ainda mais válidos para a "nota" com que terminei o meu escrito acima.
ResponderEliminar