Tivesse eu “inventado” o inefável título que encima esta carta e qualquer um poderia querer atribuir-me - e muito bem! - a medalha de ouro da estupidez. Mas não, não fui eu, foi o “elitista inteligente” Vasco Pulido Valente (V.P.V.), que a escreveu no seu “Diário”. Mas mais: o autor acha que o Livre não sabe o que é, tal como os médios burgueses que votam nele. Só V.P.V. se conhece a si mesmo. Se ninguém lhe pede que incense a classe média, para quê insultá-la? Provavelmente para nada mais do que exaltar a sua própria superioridade. Em quê?
V.P.V. entende que deixou de ser imbecil. Desconfio que, mais uma vez, se enganou, mas, numa coisa concordo com ele: “não vale a pena comentar mais o caso”. É tempo perdido.
NOTA: o texto acima foi remetido ao Público e refere-se à coluna semanal de VPV, na sua edição de hoje.
Diz-se que é "doido" e que "bebe em demasia" e... que é muito inteligente. E, diz dele mesmo - ontem - que "já foi (?)cretino" e ele lá saberá...
ResponderEliminarA ser "isso", bem podia ir "curti-las" noutro lado. Da inteligência, não sei, mas será um cretino inteligente (ele prefere imbecil).
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