sexta-feira, 3 de janeiro de 2020


CRIMINOSOS!

Depois de ter destruído o Iraque, de ter tentado destruir a Síria, de ter avalizado a destruição da Líbia, de ter contribuído para o massacre do Iémen ao fornecer armas em massa ao regime obscurantista e medieval da Arábia Saudita, depois de ameaças e provocações várias e embargo ao Irão, o imperialismo ianque, num golpe terrorista, assassina uma alta patente militar e mais 7 pessoas deste país, provocando-o, desafiando-o para a guerra.
Mais ainda que as alterações climáticas, os falcões de Washington, são um perigo para a humanidade. Na sua ânsia de hegemonia global, não olham a meios e colocam em perigo a paz mundial. Apenas a força os detém. E como sabem que o Irão não dispõe de armas nucleares, se for preciso, para o submeter, destroem-no também. Estão-se nas tintas para as consequências. Como já têm as mãos encharcadas de sangue…
O imperialismo ianque, pode dispor de todo o poderio bélico e de toda a propaganda mediática que dispõe, mas não chega para calar toda a gente. Não chega para impedir que chamem aos seus responsáveis, aquilo que são: Criminosos!
Francisco Ramalho
Corroios, 3 de Janeiro de 2020

3 comentários:

  1. Caro Ramalho: nunca é demais lembrar que o "infiliss" inquilino da Casa Branca, foi eleito com a ajuda do amigo Putin. Uma desgraça nunca vem só.

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    1. Viva Valdigem! A mim não me lembra nada nesta matéria. E não não faço a mínima ideia das amizades de um e de outro. Nem me interessa. O que me interessa, é a merda que os EUA e seus aliados ou subordinados fazem. E se mais não fizeram, por exemplo na Síria, foi porque Putin o impediu.

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  2. Não resisto a citar Klaus Mann, numa citação de Rui Tavares, hoje, no Público: “O meu erro não foi ter subestimado Hitler. O meu erro foi ter sobrestimado os alemães”.Sem confundir Trump com Hitler, o penteado do primeiro com o bigode do segundo, penso que os americanos que o elegeram foram sobrestimados por muitos de nós no processo eleitoral de 2016. Espero sinceramente que não venham a arrepender-se demasiadamente tarde, como os alemães, por confiarem tão desastradamente em loucos que pensam ter o direito de vida ou de morte sobre qualquer semelhante.

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