Até breve, companheiro.
Os amigos mais chegados vão desaparecendo, e com eles, um bocado de nós.
Hoje, acompanhei até à sua última morada, o Adélio Serra, personagem destacada da família mais prestigiada da minha terra (Trofa).
Um Serra de esquerda (raridade).
Franzino, de aspecto sóbrio e duro, quando falava, todos escutavam com atenção e respeito. Mesmo os adversários. Era a voz da razão, da clarividência e da seriedade.
Aspecto algo enganador. Sou testemunha disso. Adorava conviver e divertir-se.
Das inúmeras viagens que fizemos juntos, dentro e fora das fronteiras, só lamento as planeadas e não realizadas.
Recordando: ora bom, ora bom, ora bom...
José Valdigem
terça-feira, 10 de dezembro de 2019
2 comentários:
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Dos tempos em que andei por aí, tenho boas recordações do engenheiro, julgo que irmão mais velho do "jota", quando ainda era titular do Gabinete Técnico da Trofa, no Catulo, que depois passou para o Hernâni, sem bem me lembro...
ResponderEliminarTudo correto. Esses dois também já "embarcaram".
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