Mais parece do “vigário”...
Já lhe é identitário
Produzir patacoadas;
Era extraordinário
Vê-lo fazer o
contrário
De porcaria às
carradas...
Deixa um rasto de
lixo
Por todo lado que
passa;
No disparate é
prolixo
A partir do tasco
fixo
Onde o anima a
cachaça.
Grande falta de
vergonha
De quem só diz
baboseiras;
Ao aumentar a “peçonha”
Que incomoda quem
sonha
Com muito menos
asneiras.
Chama-lhe “Conto de
Natal”
Mais parece do “vigário”;
Confunde-se o bem com
mal
No seu embuste
natural
E laivos de ordinário.
Uma afronta aos
contistas
Que vissem tal
despautério;
Se tão manhosos
artistas
Com ideias “parasitas”
Fossem levados a
sério!...
Amândio G. Martins
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