- hoje não me vou pronunciar sobre os "tótós" que não se interrogam sobre quem começou este circo montado na lama. Se como autores de coisa nenhuma já deram provas, então como investigadores de nada, são capazes. Não serviam sequer para participar numa corrida de galos. É que cada qual quer ter o seu quinhão de protagonismo, um maior que o outro. Uniram-se portanto, e de mão dada ripostam, deitando para trás das costas as responsabilidades que não reconhecem ter, e atiram as culpas para os atingidos com as ofensas criadas. Se tivessem jeito para a descoberta da ponta do fio do novelo, perguntavam-se porque razão o "tótó" que não sabe outra, senão criticar as opiniões dos leitores/escritores que aqui se revelam, tomando-se sempre como o "educador da classe" e querendo impor a sua vontade e as suas preferências, sobre este e outro assunto, aquele atleta, o palavroso Presidente, etc, como se ele fosse o que detém a razão e a análise certa sobre o mundo e os homens, que só na sua mente desfocada, mirrada, tem lugar? Perguntavam-se de seguida, qual a razão porque tudo esteve bem e corria sobre rodas até ao momento em que entrou aqui com o consentimento do adesivo, feito manda-chuva deste espaço, o admitido provocador e inquieto corja, que enche de coisa insignificante, julgando-se mestre, e encontrado sabe-se lá em que contentor de fetos por dois sem-abrigo a
bagaçados, e mais um que lhe deitou a mão num acto pouco cirúrgico, mas acolhedor de treteiros? De onde se conhecem, pois ao que tudo indica revelam-se unha e carne, do mesmo chispe, arreganhando os dentes sem respeito, aos que decentemente vinham desempenhando aqui uma função objectiva, com mais ou menos jeito, talento e criatividade, como era o caso de parceiros neste tipo de intervenção cívica e social? Desde quando é que começou o desvario e a guinada para a ofensa e o alinhamento na indelicadeza por parte dos tótós senis, despejada sobre aqueles "saneados ou convidados"a saltarem fora deste lugar? O que descobrimos neste tempo que decorre desde a fundação deste espaço, o que verificamos, é que tais "educadores da classe", dão pouco de si e recorrem a obra de autores consagrados. Deles retiram um naco e fazem-se presentes postando-os aqui para fazerem brilharete com a obra alheia e com ilustração de capas a embelezar. De pouco mais do que nada são capazes, mas apostam em manifestarem-se autores, exibindo-se como compradores de livros em alfarrabistas, livreiros, feiras, para deles respigarem aquilo que gostariam de escrever, e que julgam que outros deviam ler. Originalidade zero. Agradecemos, mas nós temos a nossa biblioteca, e melhores conselheiros. Sobra, que querem ser doutrinários, mas a máscara deixa-lhes a fronha à mostra, não disfarçando a sua má-educação, que também se confunde com arrogância e vaidade. Mas desse modo caem, não vão a lado algum. Não incomodem os fantasmas que vos consomem!
Texto mais esclarecedor a tudo de mau que aqui tem sido espelho não poderia ser melhor. Mas, como não se enxergam, aqui chegamos. Mesmo que não seja a época propicia, a realidade é que, passados dois mil anos, temos agora dois demoníacos Barrabás que pulando a cerca da prisão têm tido a permissão de Pôncio Pilatos para desdenharem e insultarem quem bem lhes apetece e nada lhes acontece. Por outro, a turba que por aqui coabita faz de conta que não é nada com ela, porque gosta de estar e de usufruir o que esteve na origem de "OS LEITORES TAMBÉM ESCREVEM", os quais escrevem o que alguns não queriam que fosse escrito, qual censores do famigerado lápis que cortavam o que bem lhes apetecia.
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