Custos da “litoralidade”?...
A ser verdade que, em plena cidade de Lisboa, o socorro ao prof. Carlos Amaral Dias terá
demorado duas horas desde que foi feito o pedido, isto dá para perceber o que
acontecerá a quem, no interior do país, seja afectado por um problema de saúde
semelhante.
É sabido que ao INEM chegam milhares de pedidos de socorro
falsos e outros que não têm qualquer gravidade que justifique pedido urgente de
apoio, o que leva a que, ao receberem uma chamada, seja posto em prática um
interrogatório desesperante para quem está mesmo aflito.
Dizia-se no JN que o INEM abriu um inquérito ao que foi
feito, tornando público que: “Tendo em consideração os sinais e sintomas referidos
pelo contactante, e após realizar a respectiva triagem clínica, o CODU accionou
imediatamente uma ambulância de socorro dos Bombeiros Voluntários do Beato”...
Amândio G. Martins
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