sexta-feira, 1 de maio de 2020

1º de Maio, pois claro


Não quero abster-me de dar testemunho de que o 1º de Maio está aí. Basta lembrar-me das restrições de antanho. Mas também das de hoje, de cariz bem diferente. Estas, com mais ou menos exageros métricos, aceitamo-las. As do antigamente, com as forças armadas em prevenção nos quartéis (eu estive!), não fossem os manifestantes gritar muito alto…, essas só se digeriam mesmo “à força”.
Folgo em ver, pela televisão, que as palavras de ordem não se calaram. Gritadas talvez com mais força, quer pela premência do momento gravoso dos mais fracos nos tabuleiros da sociedade, quer pela distância do vizinho. Mas gritadas, e na observância de uma disciplina social que desmente os medos dos “autoritários” mais empedernidos. Que grande lição!

2 comentários:

  1. Este seu texto parece ter querido "fugir" pelo campo de escrita fora...

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  2. É verdade. E, por mera curiosidade tecnológica, ainda gostava de saber como é que "consegui" tal (e)feito.

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