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domingo, 31 de maio de 2020
"Fundo perdido" e... impostos
Fernando Cardoso Rodrigues
3 comentários:
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Foi (será…) muito boa a mutualização de uma dívida pela UE. Mais que não seja, pelo precedente da “mutualização”. Mas não custa nada ser um bocadinho prudente, mesmo que se arroste com o risco de sermos acusados de “velhos do Restelo”. Como o Fernando bem lembra, as “reformas estruturais” acabam sempre naquilo que sabemos. E elas estarão por aí…
ResponderEliminarA implantação dos novos impostos europeus será uma boa ideia (como a de todos os impostos, necessários ao bem público). Há uma “disciplina”, na área das Finanças Públicas, que trata aprofundadamente da “repercussão”. Isso mesmo, de como os impostos circulam pela sociedade e aonde acaba por se verificar a sua incidência na realidade prática. Com tudo o que se possa dizer sobre esses novos impostos, e pela prática dos muitos anos recentes, está-se mesmo a ver que já estou a pensar em que as “grandes multinacionais e gigantes da tecnologia” vão arranjar maneira de os “repercutir” para outrem. E juro a pés juntos que nem há-de ser muito difícil fazê-lo (é bem provável que o esquema já esteja devidamente pensado).
Mas não sou negacionista, nem niilista, nem estou a contestar nada, muito menos a Europa que, de facto, tem muito de bom. Só que cautelas e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém.
Ah, e os fundos para subvenções vão ter de ser pagos. Parece que ainda não se conhece a grelha que vai definir, no final (ainda bem que daqui a muitos anos), quem paga quanto.
Para já, reina um certo optimismo. Desfrutemo-lo.
Quando a "esmola" é grande até um santo desconfia; e há sempre aquela lengalenga dos "almoços grátis"...
ResponderEliminarEu pensava que mantinha sempre uma dúvida metódica sobre quase tudo... mas estes meus dois companheiros de escrita, cuidado! O José faz da prudência um desconfiar doutrinário e o Amândio até já sobe a fasquia dessa desconfiança do pobre para o santo....
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