Ou, talvez, nem tanto. Tudo isto vem a propósito da tentativa da obtenção da nacionalidade portuguesa por parte de muita gente, interessando aqui o caso dos descendentes dos judeus sefarditas portugueses, que andam por outras bandas e a quem deu, agora, para um assolapado... "amor à pátria". Pelos vistos, de 2016 para 2019, o número de pedidos daquela subiu de 5.000 para 25.199!
Toda a gente sabe que, genericamente, sou muito mais "agregador" que "balcanizador", então na Europa, nem se fala! Mas aqui é que "bate o ponto", o que os sefarditas parecem querer - somente porque têm ( ou não...)) "raízes" longínquas" em Portugal - não é serem portugueses mas sim... ter um passaporte português! Que lhes daria acesso livre a quê? Digam, digam... à tão criticada Europa que todos detestam mas todos nela querem permanecer e/ou circular! Sem comentários.
Fernando Cardoso Rodrigues
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